Consequências…
…
para o clima
Figura 8 – Planeta Poluído O nível do mar irá subir de 9 a 88 cm; 5–20% mais precipitação; condições atmosféricas extremas mais frequentes, tais como precipitações tormentosas e ondas de calor, que levarão à ocorrência de cheias, deslizamentos de terras, secas e fogos florestais sem precedentes; alterações nas direcções do vento e das correntes oceânicas.
…para a Europa
A Europa deverá tornar-se de uma forma geral mais quente. A Europa do Norte, Leste e Central deverá ter mais precipitação e com maiores intensidades, transformando as inundações num verdadeiro problema. Ao mesmo tempo são esperadas secas mais frequentes na Europa do Sul devido a uma projectada diminuição na precipitação e a um aumento na evaporação.
…para as pessoas
As alterações climáticas poderão até ter um efeito positivo se não ocorrerem rapidamente, por exemplo, um clima mais ameno poderá proporcionar melhores colheitas no Norte da Europa mas estas alterações noutras áreas poderão causar secas e fome. Mas prevê-se que as desvantagens sejam muito mais elevadas do que as vantagens.
…para o turismo
O turismo é uma das indústrias que mais depende do clima e as alterações climáticas provocarão problemas como destinos caracterizados pela neve, deixarão de a ter e passará a chover.
…para a saúde humana
As alterações climáticas causarão mais golpes de calor e mortes entre idosos e doentes. As tempestades e a precipitação intensa levarão a maiores perdas de vidas humanas. Ao mesmo tempo, os Invernos mais amenos implicarão menos mortes por frio. Um clima mais quente é também favorável à propagação de doenças transmitidas por insectos e outros animais.
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para o clima
Figura 8 – Planeta Poluído O nível do mar irá subir de 9 a 88 cm; 5–20% mais precipitação; condições atmosféricas extremas mais frequentes, tais como precipitações tormentosas e ondas de calor, que levarão à ocorrência de cheias, deslizamentos de terras, secas e fogos florestais sem precedentes; alterações nas direcções do vento e das correntes oceânicas.
…para a Europa
A Europa deverá tornar-se de uma forma geral mais quente. A Europa do Norte, Leste e Central deverá ter mais precipitação e com maiores intensidades, transformando as inundações num verdadeiro problema. Ao mesmo tempo são esperadas secas mais frequentes na Europa do Sul devido a uma projectada diminuição na precipitação e a um aumento na evaporação.
…para as pessoas
As alterações climáticas poderão até ter um efeito positivo se não ocorrerem rapidamente, por exemplo, um clima mais ameno poderá proporcionar melhores colheitas no Norte da Europa mas estas alterações noutras áreas poderão causar secas e fome. Mas prevê-se que as desvantagens sejam muito mais elevadas do que as vantagens.
…para o turismo
O turismo é uma das indústrias que mais depende do clima e as alterações climáticas provocarão problemas como destinos caracterizados pela neve, deixarão de a ter e passará a chover.
…para a saúde humana
As alterações climáticas causarão mais golpes de calor e mortes entre idosos e doentes. As tempestades e a precipitação intensa levarão a maiores perdas de vidas humanas. Ao mesmo tempo, os Invernos mais amenos implicarão menos mortes por frio. Um clima mais quente é também favorável à propagação de doenças transmitidas por insectos e outros animais.
Conclusão
on quarta-feira, 17 de março de 2010Com a realização deste trabalho concluímos que o nosso planeta está constantemente a sofrer alterações. Alterações essas que põem em risco a sua “saúde”, e, consequentemente o bem-estar de todos os seres que nele habitam.
No caminho da evolução ou será No caminho do abismo?
Figura 11 – Poluição do Mar Cada dia é mais um passo para o fundo do poço sem fim. Será que inovação significa evolução? Devido ao egoísmo do homem que a “saúde” do planeta tem vindo a regredir cada dia mais na busca da sua “ total satisfação”. Quando estará totalmente satisfeito? Talvez um dia seja tarde de mais para dar esta resposta. Não se sabe ao certo a origem da Terra nem do homem, apenas sabemos que existe e que é o nosso lar e de mais milhares de espécies, por isso, merece ser preservada. Viva o dia de hoje como se fosse o amanhã, preserve o que é nosso!
No caminho da evolução ou será No caminho do abismo?
Figura 11 – Poluição do Mar Cada dia é mais um passo para o fundo do poço sem fim. Será que inovação significa evolução? Devido ao egoísmo do homem que a “saúde” do planeta tem vindo a regredir cada dia mais na busca da sua “ total satisfação”. Quando estará totalmente satisfeito? Talvez um dia seja tarde de mais para dar esta resposta. Não se sabe ao certo a origem da Terra nem do homem, apenas sabemos que existe e que é o nosso lar e de mais milhares de espécies, por isso, merece ser preservada. Viva o dia de hoje como se fosse o amanhã, preserve o que é nosso!
· Gelo da Antárctida está a derreter de forma acelerada.
· Poluição do ar é o problema ambiental que mais afecta a saúde dos europeus.
·
Figura 10 – Gelo a DerreterPraias portuguesas e espanholas poderão perder 15 metros de areia.
· Especialistas mundiais em alterações climáticas afirmaram hoje que o aquecimento global é "inequívoco", continuará durante séculos e "muito provavelmente" tem causa humana.
· O aquecimento global fará com que até 2100 o planeta aqueça entre 1,8 e 4 graus Célsius, o que fará subir o nível dos mares até 58 centímetros e multiplicar as secas e as vagas de calor.
Para evitar a destruição do nosso planeta, o homem terá que alterar o seu comportamento e as suas atitudes em relação ao meio ambiente:
Algumas medidas para evitar um desastre:
• Diminuir ou eliminar a poluição:
Deste modo estaríamos a respeitar o meio ambiente, evitaríamos várias doenças relacionadas com a poluição e viveríamos um ambiente mais limpo.
• Apostar em energias renováveis:
Devemos apostar em energias renováveis porque são limpas, não criam poluição e não são escassas.
• Parar com o excesso de consumo de recursos naturais:
O homem neste momento está a consumir em demasia os recursos naturais para lucro, se diminuíssemos o consumo de recursos naturais iríamos criar menos poluição e não seriam destruídos tantos habitats.
Algumas medidas para evitar um desastre:
• Diminuir ou eliminar a poluição:
Deste modo estaríamos a respeitar o meio ambiente, evitaríamos várias doenças relacionadas com a poluição e viveríamos um ambiente mais limpo.
• Apostar em energias renováveis:
Devemos apostar em energias renováveis porque são limpas, não criam poluição e não são escassas.
• Parar com o excesso de consumo de recursos naturais:
O homem neste momento está a consumir em demasia os recursos naturais para lucro, se diminuíssemos o consumo de recursos naturais iríamos criar menos poluição e não seriam destruídos tantos habitats.
Segundo dados do Instituto Meteorológico (IM), em Portugal, no período de 1980 a 2000, houve um acréscimo da temperatura da água do mar, mais evidente no Outono/Inverno. Este facto poderá ter promovido a alteração dos padrões de distribuição e abundância de algumas espécies ao longo da costa (como o “reaparecimento” do atum rabilho na costa algarvia).
A amplitude térmica diária tem vindo a decrescer em muitas estações climáticas, acompanhada por um aumento da frequência de secas severas e redução da duração da estação chuvosa, particularmente nas regiões do sul do país na década de 90, prevendo-se um aumento substancial do risco meteorológico de incêndio em todo o país.
Também as emissões nacionais de CO2 (dióxido de carbono) aumentaram nos anos 90.
Figura 7 – Alterações em Portugal As zonas nacionais onde as consequências de elevação do NMM serão maiores são as das lagunas de Aveiro e da Ria Formosa, separadas do oceano por cordões arenosos, que poderão ter tendência a desaparecer ou tornar-se muito estreitos, aproximando-se do continente.
Em Portugal poderão surgir condições para novas culturas, como o algodão. O impacte económico na agricultura nacional vai depender, contudo de muitos factores e as modificações exercidas pelos fenómenos climáticos vão variar de cultura para cultura.
A amplitude térmica diária tem vindo a decrescer em muitas estações climáticas, acompanhada por um aumento da frequência de secas severas e redução da duração da estação chuvosa, particularmente nas regiões do sul do país na década de 90, prevendo-se um aumento substancial do risco meteorológico de incêndio em todo o país.
Também as emissões nacionais de CO2 (dióxido de carbono) aumentaram nos anos 90.
Figura 7 – Alterações em Portugal As zonas nacionais onde as consequências de elevação do NMM serão maiores são as das lagunas de Aveiro e da Ria Formosa, separadas do oceano por cordões arenosos, que poderão ter tendência a desaparecer ou tornar-se muito estreitos, aproximando-se do continente.
Em Portugal poderão surgir condições para novas culturas, como o algodão. O impacte económico na agricultura nacional vai depender, contudo de muitos factores e as modificações exercidas pelos fenómenos climáticos vão variar de cultura para cultura.
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